sexta-feira, 4 de abril de 2008

Epidemias no Rio e etc


Tenho uma amiga que trabalha em enfermagem no Brasil e me contou ontem sobre a situação da dengue, parece que é pior do que as pessoas imaginam. Fiquei muito preocupada, não apenas pq tenho família no Rio de Janeiro, onde os casos são inúmeros, mas também porque é claro que é horrível saber que as pessoas por lá, em geral, estão expostas a esse perigo. A dengue não é bobagem não, existem vários tipos inclusive a hemorrágica, que é muito perigosa. Esta minha amiga atendeu pacientes vítimas deste tipo, hemorrágica. Fora isso ainda há surtos de febre amarela em algumas partes do País, ouvi dizer que desaparecia em meados de Abril por conta do final do verão (vi em algum jornal) mas até agora nada. Sobre este assunto, o jornal francês Le monde cita algo como "mortes às dezenas, salas de emergência lotadas e médicos sobrecarregados", fora que tb dizem que a "epidemia foi piorada por negligência das autoridades, que houve falhas na prevenção da doença" e que "as favelas contribuem para a disseminação". Que coisa! Imagino o impacto disso no turismo, já que o Rio ainda é a porta de entrada de turistas estrangeiros no País...

Bem, eu espero que com a chegada do outono essas epidemias possam desaparecer e, que não surja nenhuma outra. Difícil, mas a gente torce pra isso. Eu amo o Rio, minha cidade natal! Pode ser considerada perigosa, suja, pode ter epidemias...ainda é meu lugar, aliás, um lugar lindo também. Pena mesmo que seja assim!

Mas...Mudando radicalmente de assunto agora, este final de semana não ficaremos com as crianças, e eu fui convidada para cantar na igreja. Acho que Thomas vai filmar. Se ficar ok eu coloco no meu youtube..se não, fica por isso mesmo....*risos*!

Um bom final de semana para todos nós!

2 comentários:

Ana Claudia Lintner disse...

Debora, minha amiga. Triste esta situacao.
Recebi um email com uma informacao importante a respeito e estou repassando a voce. Se cada uma fizer sua parte, ajuda, nao e?
Um beijo e segue abaixo o texto do jeitinho que o recebi.
Aninha

Segundo um pesquisador de Florianópolis, basta tomar algumas gotas diárias para que o mosquito nem se aproxime! Ninguém divulga porquê não há interesse, a própolis é barata e não enriquece ninguém, as indústrias farmacêuticas ganham fortunas com remédios para amenizar os sintomas da dengue, a Johnson ganha fortunas vendendo o Off, que é repelente de insetos...

Biólogo explica como usar Própolis contra Dengue

Publicado em 02/04/07

O biólogo Gilvan Barbosa Gama, de Florianópolis, explica como usar a própolis contra a dengue.
Segundo ele, a própolis exala na sudorese dois dos seus princípios ativos (flavona e vitamina B) que repelem os insetos.
Composição da Própolis
A própolis é uma cera produzida pelas abelhas a partir cascas, resinas e botões de flores.
Sua composição: além das vitaminas do complexo B, C, H e O, a própolis também possui em sua composição a Flavonóides, galangia, resinas com bálsamo, cera e pólen.

Uso Preventivo
A tintura de Própolis na prevenção aos mosquitos da dengue, deve ser ingerida da seguinte forma:

Adultos: de 30 a 40 gotas diluídas em água (ausente de cloro). Um copo a cada 6hs.

Crianças: crianças de 0 a 10 anos deverão tomar a metade do peso corporal em gotas diluídas em água sem cloro (quantidade a critério).

Uso com a Dengue Instalada (TRATAMENTO RADICAL)

Adultos: tomar 7,5ml do extrato de própolis diluído em água (sem cloro). 1/2 copo na crise febril, ou seja, quando a febre se mostrar mais elevada. A partir daí, repetir esta mesma dosagem mais 3 vezes a cada 2hs.

Crianças:
- crianças de 0 a 3 anos: 1,5 ml do extrato de própolis diluído em água sem cloro (quantidade da água a critério) quando a febre se mostrar mais severa. A partir daí repetir esta mesma dosagem mais 3 vezes a cada 2hs.

- crianças de 3 a 6 anos: 3,0 ml do extrato de própolis diluído em água sem cloro (quantidade de água a critério) quando a febre se mostrar mais severa. A partir daí repetir esta mesma dosagem mais 3 vezes a cada 2hs..

- crianças de 6 a 10 anos: 5,0ml do extrato de própolis diluído em água sem cloro (quantidade de água a critério) quando a febre se mostrar mais severa. A partir daí repetir esta mesma dosagem mais 3 vezes a cada 2hs..

OBSERVAÇÕES IMPORTANTÍSSIMAS
Gilvan alerta, para não esquecer de fazer o teste ALÉRGICO para ver se quem vai tomar a própolis não é alérgico a ela. É muito rara esta sensibilidade mas pode ocorrer.
Caso queira trocar a água sem cloro pela água de coco, é uma excelente pedida.

http://www.inova.unicamp.br/inventabrasil/propdengue.htm

Debora Rocha Muscutt. disse...

Aninha, valeu pelo post! Concordo, se todo mundo pensasse em fazer sua parte o mundo seria melhor! Beijao e obrigada!

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