domingo, 20 de setembro de 2009

Audrey

Alguns amigos meus sabem o que quanto gosto da atriz Audrey Hepburn. Já escrevi algo sobre ela aqui em meu blog tb, quando ganhei do Thomas uma edição especial de fotografias com ela.
Soube da Audrey pela primeira vez quando tinha uns 16 anos, após assistir "Breakast at Tiffany's" e passei a admirar a beleza, elegância, jeito especial de ser, amor aos animais. Audrey encerrou sua vida da mesma maneira elegante em que viveu, ajudando crianças na Africa, como embaixadora da UNICEF. Ela morreu em Janeiro de 2003 após uma batalha contra um cancer, aos 63 anos.
Mais do que o texto, quero colocar aqui algumas fotos da Audrey com dois de seus bichinhos de estimação: um yokshire terrier chamado Mr Famous e também com o pequeno deer chamado Ip; espero que gostem, lindas fotos da linda Audrey (clique nas fotos para visualizar em tamanho maior).

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Os dias difíceis


Hoje eu acordei pensando nos problemas e tristezas que temos que enfrentar de vez em quando, nos revezes da vida, quando a vontade é de jogar tudo pro alto e chorar muito e querer sumir, desaparecer. Todo mundo passa por isso de vez em quando. É sempre muito difícil. Sejam os problemas conosco, com os que nos rodeiam, com o mundo. Queria falar um pouco sobre isso.

Quando eu tinha 11 anos, uma coleguinha da escola me emprestou o livro "Pollyanna" e, a personagem do livro também tinha 11 anos. Para quem não conhece o livro, a história gira basicamente em torno da menininha que havia acabado de perder o pai, última pessoa da família e, ainda por cima se vê obrigada a ir morar com uma tia super chata, fria, mandona, o que nos faz antecipar que ela não teria muitos motivos para ser feliz na nova vida. Mas não é bem assim. Pollyanna tinha dentro de si uma alegria e um bem estar contagiantes. Ela chamava a isso de "glad game" ou, jogo do contente. O pai dela, anos atrás havia ensinado que em todas as coisas, mesmo as mais difíceis, há sempre um motivo pra se ficar feliz ou para se encontrar algo positivo, ter paz. E daí o livro é uma sucessão de acontecimentos na vida da menininha, sempre cheia de situações complicadas na vida, que no entanto, fazem com que ela dê a volta por cima e conquiste inclusive o amor da tal tia sem coração. O livro é ficção, claro, mas revolucionou minha vidinha aos 11 anos. Passei a ler o livro ao menos uma vez por anos e lá se vão muitos anos. Sempre me fez querer imitar a Pollyanna e sua filosofia de vida, um tanto simplista mas, me ajudou muito ao longo dos anos que passaram.

A verdade é que a gente cresce, passa a ver o mundo com outros olhos, ficamos mais vulneráveis, também mais cínicos. O mundo das crianças é muito mais simples, mais rico em esperança e imaginação.

Os problemas nunca deixam de existir, os dias nublados acontecem, às vezes é quase impossível jogar o jogo do contente. Quase impossível, eu repito. Tenho meu modo de pensar. Tenho o meu jogo do contente.

Eu acredito que dentro de nós mesmos, existe a maneira de enfrentar as tempestades. No meu caso, eu chamo de fé. Não estou dizendo que não fico triste, que não me abalo. Claro que sim e, minha vida não tem sido nada fácil nos ultimos anos, tenho enfrentado muitas perdas, mas busco refúgio na minha fé em Deus de que tudo vai ficar ok, porque Alguém lá em cima está me vendo e vai me ajudar. Nunca sei de que maneira, nem peço para que seja como eu quero, mas sempre pelo que for melhor pra mim. Até aqui tenho tido ajuda necessária para continuar acreditando e tendo forças para seguir adiante.

Mesmo nos dias mais difíceis, mesmo em meio à vontade de chorar muito, tenho tido também a paz que tanto necessito.

Desejo a cada um dos meus aos amigos que passam por aqui, uma dose enorme de paz e fé porque, apesar dos problemas e tristezas da vida, se tiverem algo em que se apegar, acreditar, se preservarem dentro de si mesmos os sentimentos da criança que um dia foram, otimismo e esperança, tudo há de ficar bem.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Patrick Swayze cantando "She is like the wind"

Infelizmente, após 20 meses de batalha, o cancer pancreático levou o ator Patrick Swayze ontem, dia 15 de Setembro de 2009, aos 57 anos.

Deixo aqui um vídeo dele cantando e, que voz linda! Que ele dançava maravilhosamente todos sabem, mas também cantava muito bem. Aí está a prova, música romântica "She is like the wind" da trilha sonora do filme "Dirty Dancing".

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Oito anos desde o dia dos atentados


Venho comentando todos os anos sobre este dia 11 de Setembro, geralmente relembrando a tragédia e a tristeza que esse dia traz à lembrança.

Hoje cedo, assistindo tv, vi uma reportagem interessante sobre alguns efeitos que ficaram na vida das pessoas que ajudaram no resgate e na situação desesperadora daquele dia.

Ao que parece, 8 anos depois, muitos sofrem com doenças físicas e mentais, que parecem não ter fim. Fora isso, alguns também lutam com o sistema de saúde americano, que nem sempre pode ajudar estas pessoas de maneira efetiva.

Foram mostrados alguns exemplos. Várias pessoas passaram a ter asma e outros tipos de doenças respiratórias por causa da fumaça e dos destroços. Há também o problema do stress pós-traumático, problema difícil de tratar, que fez muitos deixarem seus trabalhos por se consideram inaptos para enfrentar qualquer situação de tensão/perigo. Lista gande de aposentados ainda jovens, desde então.
Incapacitados.

Bombeiros, policiais, cidadãos, pessoas que de alguma forma fizeram parte do fatídico dia ainda estão vivos, mas não conseguem viver como viviam antes do dia 11 de Setembro de 2001.

Perguntaram então a 3 pessoas que eram entrevistadas se eles tornariam a fazer o que fizeram naquele dia, caso houvesse uma outra situação. Os três foram unânimes em responder um sonoro "não". Não ajudariam mais, nem chegariam perto. Eles afirmam que agora eles dão prioridade à eles mesmos e às suas família, que também sofrem com os efeitos provocados.

É um caso a se pensar.

O perigo dos germes na maquiagem


Hoje cedo ao assistir o Good Morning America, me deparei com uma entrevista interessante do Dr Oz, um médico bem bacana que sempre aparece no Oprah Winfrey show. A partie do dia 14 ele terá seu próprio show na rede ABC.
Copiei a matéria em Ingles do website do Good Morning America, logo abaixo.
Fazendo um resumo resumidíssimo mesmo (risos) em Português pra quem não lê em Inglês, devemos ficar 'de olho' na data de validade dos produtos, primeiramente. Limpe a superfície dos pós com lenços de papel, os cremosos, retire a parte de cima; aponte os lápis periodicamente, use alcool ou coloque batons, rímels, etc na geladeira para literalmente "congelar" a ação dos germes.

Most women carry a purse or use makeup, but did you know that they could be breeding grounds for germs?

Dr. Mehmet Oz shared a few tips with "Good Morning America" on how to clean those germs from your purse and makeup.

Oz suggested buying makeup in dispensers or metal tubes so the air cannot get in, rather than buying it in jars or pots. While most makeup is anti-bacterial, Oz says the bacteria-fighting qualities expire after a year.

Keep an eye on the expiration date, he says, and throw out liquid foundation when the ingredients begin to settle or separate, the texture changes, it either thickens or thins or the smell changes.

Here are a few more tips for how to clean your makeup kit:
Lipstick and Mascara
Take a tube of lipstick and dip it in alcohol for 15 to 30 seconds, then wipe away the top layer of the lipstick. Or leaving it overnight in the freezer will also kill bacteria and viruses.
Leave a closed tube of mascara overnight in the freezer, thereby killing the germs.
Foundation and Eye Pencil
If you use a powder foundation, scrape off the top layer of the powder occasionally.
If you use a liquid foundation, scoop out the top layer.
Sharpen your eye pencil to a fresh point, making sure to remove the first layer.
Oz suggests disinfecting all of your cosmetics every three weeks, including using alcohol or freezing them.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Dica pra quem está/vai pra São Paulo, Rio ou Curitiba...


Alguém aí gostaria de ser rico por um dia?

Se você é um simples mortal que ainda não conquistou o status de milionário, usufruir dos hotéis mais luxuosos do país, que cobram na diária a bagatela de até R$ 19 mil, pode parecer um sonho distante. Eles têm quartos do tamanho de mansões (400 metros quadrados), mordomos 24 horas à disposição, carta de sabonetes e travesseiros e muitos outros mimos.

Muitos hotéis oferecem serviço de Day Use; assim, você não precisa pagar as exorbitantes diárias para poder usar serviços como a piscina, a sauna, as massagens e o fitness center. Alguns até te deixam subir ao quarto para tomar um banho e se trocar…

Um passeio assim é ótimo para relaxar (e muito) sem nem precisar sair da sua cidade. O difícil vai ser deixar a vida cheia de mordomias e voltar à rotina.

SERVIÇO
São Paulo
Hyatt Hotel
Serviços: piscina interna e externa, sauna e academia. O visitante ganha 20% de desconto nas massagens
Quanto: R$ 80
Avenida das Nações Unidas, 13.301
São Paulo (SP)
Tel.: (11) 2838-1234

Hilton
Serviços: academia, piscina e sauna
Quanto: durante a semana, R$ 80; nos finais de semana, R$ 60
Avenida das Nações Unidas, 12.901
São Paulo (SP)
Tel.: (11) 2845-0000

Emiliano
Serviços: o passeio apresenta diversos pacotes. O mais simples, com 1h20 de duração, dá direito a usar a piscina, 30 minutos de ofurô ou sauna e 50 minutos de massagem
Quanto: de R$ 325 a R$ 1.511
Rua Oscar Freire, 1.426
São Paulo (SP)
Tel.: (11) 3069-4369

Rio de Janeiro
Sofitel
Serviços: academia, sauna e jacuzzi
Quanto: R$ 50
Avenida Atlântica, 4.240
Rio de Janeiro (RJ)
Tel.: (21) 2525-1232

JW Marriott
Serviço: sauna, piscina, fitness center e serviço de praia
Quanto: R$ 60 + 10% de serviço
Av. Atlântica 2.600
Rio de Janeiro (RJ)
Tel.: (21) 2545-6500

Curitiba
Crowne Plaza Center
Serviços: piscinas, sauna, fitness center e ducha escocesa
Quanto: R$ 45
Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 600
Curitiba (PR)
Tel.: (41) 3204-4000

Redação Custom Editora
Especial para Terra

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Sobre o Loopy, meu cachorrinho






Dia primeiro de Setembro foi aniversário do nosso cachorrinho, Loopy.

Ele fez 3 anos. Parece que já está com a gente há tanto tempo! É meu companheirinho fiel aqui nos EUA. Ganhei-o como presente de natal em Dezembro de 2006, ele tinha 3 meses. Eu sempre gostei muito de animais em geral...cachorros, gatos, pássaros,etc. Já tive outros cachorros, mas sempre morei com meus pais antes de casar e como sempre trabalhava ou estudava, quem acabava cuidando dos meus bichos era minha mãe e, claro, eles se apegavam à ela.

Quando me mudei pra cá, em Dezembro de 2005, ficava a maior parte do tempo sozinha.

Era inverno. Comecei a querer uma companhia desesperadamente para meus dias solitários. Um dia, vi um gato preto sem rabo correndo do lado de fora da casa. Saí correndo atrás, pensando que talvez pudesse levá-lo pra casa. Claro,o gato era do tipo que não tem dono e saiu correndo apavorado. Ao saber da história, Thomas começou a pensar que eu realmente precisava de uma companhia. Ainda não tinha documentos prontos e nem carteira de motorista aqui. Era bem solitária mesmo.
Por conta do trabalho do Thomas, fomos passar uma temporada em West Virginia em 2006e acabei conhecendo a gatinha Callie por lá. Ela me adotou e ia me visitar todos os dias. O problema é que ela tinha donos. Acabei conhecendo os vizinhos por causa da Callie, eles até aceitavam dá-la pra mim, mas ela já era velhinha (12 anos) e estava totalmente acostumada na rua, com a liberdade dela, podendo caçar,visitar os vizinhos, etc. Pensamos que se a levássemos pra nossa casa em Asheville ela poderia sofrer, ou eu mesma ficaria neurótica toda vez que ela sumisse pra caçar. Assunto Callie encerrado, voltamos pra casa. Meses depois ganho Loopy no natal.

Eu já o tinha visto antes, num canil que havíamos visitado. Nao me senti muito atraída por ele...nem parecia muito saudável na ocasião, além de que estava com um péssimo corte, afinal, todos os irmãos dele haviam sido vendidos e ele sobrara, já estava com 3 meses. A dona do canil decidiu que ele ficaria como reprodutor, por isso cortou o pêlo sem nenhum cuidado. Até o preço dele estava com desconto...pobre cachorrinho, nem parecia ter raça definida.

Passados uns 3 dias, resolvi pedir ao Thomas que o trouxesse pra casa. Achava que iria acabar gostando ele e que seria o tal companheirinho esperado. Chegou na véspera de natal, feinho que ele só.

Na ocasião eu estava trabalhando e vi o quanto seria complicado cuidar dele, já que passava o dia todo fora de casa. Ele "aprontava" demais, todo dia era uma surpresa pior que a outra em termos de sujeira ou destruição. Aí recebi uns conselhos da Lu, minha amiga, expert em dogs. Ela me enviou um livro ótimo tb. Eu estava a ponto de doá-lo para alguém que tivesse mais tempo pra cuidar dele. Teria sido o maior erro.

Aos pouquinhos Loopy foi aprendendo mais e mais, se comportando. Deixamos ele preso num cercadinho até ficar mais maduro e tudo foi se ajustando.

Ele passou a não dar trabalho algum. Aprendeu tudo que ensinamos.Como eu parei de trabalhar, tive mais tempo pra ensinar tb várias coisas a ele. Hoje em dia ele basicamente se comunica com a gente, é incrível. Sabe a hora de comer, dormir, se pode sair conosco ou não..muito mais. Entende Português melhor que Inglês.

Loopy já foi duas vezes ao Brasil comigo, tb já foi pra FL, GA, WV, VA, está sempre conosco. Nunca dá trabalho algum. Foi um dos melhores presentes que já recebi na vida. O fato de ter tido que cuidar dele me ajudou a entender que uma coisa só é realmente nossa quando gastamos tempo com ela, nos interessamos e cuidamos. Assim foi com Loopinho, aliás, Pulinho, Pupinho, e muitos outros nomes que usamos..heheh

Espero que ele continue com a gente ainda por um tempão!

Mais uma do extremismo


Todo mundo sabe que tenho a maior fé em Deus, mas isso não significa que quando estou doente não vou fazer minha parte, como procurar ajuda médica, é claro! Se Deus deu inteligência, capacidade e recursos para os médicos nos ajudarem, pra gente se cuidar por aqui, o que completementa isso é a fé, que move montanhas. Agora, jogar tudo pro alto e esperar pra ver...

Abaixo, mais uma situação surreal. Por isso que digo e repito, extremismo é uma droga mesmo. A pobre da senhora que faleceu no mínimo era uma pessoa humilde, sem muita noção e que acabou sendo levada pela lábia destas pessoas que não tem nenhuma autoridade para exercerem certas funções, e aí tb acabam sujando o nome das pessoas que verdadeiramente exercem suas posições (no caso esse deveria ser um pastor destes que surgem a cada dia)com responsabilidade e capacidade.

Morte de evangélica investigada

Família denuncia que diabética parou de tomar remédios orientada por pastor e morreu dias depois, em Caxias

POR GERALDO PERELO, RIO DE JANEIRO (retirado do website Terra.com.br)

Rio - Policiais da 59ª DP (Duque de Caxias) investigam a denúncia de que a dona de casa Maria das Graças Oliveira Daniel, 53 anos, moradora do bairro Parque Lafayete, morreu após ter sido induzida há 15 dias por um pastor evangélico a largar o medicamento que usava para controlar a diabetes. Ela passou mal na sexta-feira passada, foi socorrida no Hospital Municipal Moacyr do Carmo, em Caxias, mas não resistiu e morreu no sábado.

O delegado Antônio Silvino, da 59ª DP, abriu inquérito por denúncia de charlatanismo e homicídio culposo contra o pastor de uma igreja evangélica no bairro Itatiaia, em Caxias. Segundo parentes, ela foi orientada pelo pastor a jogar fora o remédio que usava porque bastaria ter fé para ser curada.

"Minha mãe saiu carregada nos braços", se queixou Anderson Oliveira Daniel, 28 anos, filho de Maria das Graças. O pastor negou as acusações. Disse que não conhece a mulher e estranhou o fato de a família não procurá-lo antes.

Viúvo acredita que mulher foi vítima de curandeirismo

Para o viúvo de Maria das Graças, o auxiliar de serviços gerais Pedro Daniel Filho, 49 anos, sua mulher foi enganada pelo pastor durante uma cerimônia de curandeirismo. Já a irmã da dona de casa, Rachel Ferreira de Oliveira, 31, o pastor teria pedido à Maria das Graças que fizesse exame uma semana após a suspensão do medicamento para que pudesse comprovar o que dizia. "Minha irmã jogou tudo fora e deu no que deu", disse.

O endocrinologista Sérgio Blumenberg, do Hospital dos Servidores do Estado, explicou que são comuns casos em que pacientes suspendem medicamentos sem orientação médica. "Muitas vezes, as pessoas têm que tomar três medicamentos e tomam só um, achando que é o suficiente", revela. Segundo o médico, em alguns casos, a decisão pode resultar na morte do paciente.

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